
Ser Inteira - Psicologia para mulheres
Seja bem-vinda!
Eu sou a Karina Mendicino, criadora do projeto Ser Inteira - Psicologia para Mulheres.
Este é um espaço de acolhimento, reflexão e reconstrução. Meu trabalho é acompanhar mulheres em seus processos de autoconhecimento, fortalecimento da autoestima e libertação de vínculos emocionais não saudáveis.
A psicoterapia é um convite para retornar a si — para revisitar histórias, reconhecer feridas e reencontrar potências esquecidas. Neste espaço, cada encontro é uma oportunidade de pausa e presença, onde a escuta cuidadosa abre caminhos para que você possa se perceber com mais clareza, leveza e verdade.
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Sobre mim
Eu sou a Karina, psicóloga formada pela UFMG e mestre em Psicologia pela UFES. O tema do meu mestrado foi feminilidade. Fiz, também, uma pós graduação de dois anos, onde aprofundei os estudos sobre a psique feminina, na ótica da Psicologia Junguiana. Depois, fiz uma formação de 2 anos em traumas. Além disso, tenho capacitação em Teoria do Apego e Terapia do Esquema, o que me deu ferramentas para trabalhar temas como autoestima e dependência emocional. Com meu trabalho, busco ajudar mulheres a se fortalecer emocionalmente, curar suas feridas de origem e resgatar seu poder pessoal.

Sobre o projeto "Ser Inteira"
Há 12 anos, iniciei minha trajetória clínica com o projeto Atendimento Psicossocial para Mulheres, um espaço voltado a acolher e apoiar mulheres em processo de libertação de relacionamentos tóxicos e abusivos. Com o tempo, e especialmente após minha formação de dois anos em Psique Feminina pela ótica da Psicologia Junguiana, este trabalho amadureceu, expandiu e se transformou no projeto Ser Inteira – Psicologia para Mulheres.
“Ser inteira” é um movimento de reconexão com aquilo que fomos fragmentando ao longo da vida através de papéis, expectativas, feridas e silenciamentos. É um convite ao retorno à própria essência, ao reconhecimento da potência que habita em cada mulher. Acredito que incentivar alguém a ser inteiramente quem é talvez seja uma das formas mais bonitas e amorosas de cuidar. E é com amor e compromisso ético que conduzo meu trabalho.
Vejo no feminino uma força criadora e transformadora incomparável. Por isso, dedico minha escuta e minha prática a ajudar mulheres a se libertarem de conceitos limitados de feminilidade, para que possam acessar seu feminino profundo, sua verdade, autenticidade e inteireza. Meu propósito é acompanhar cada mulher no caminho de resgate da autoestima, autoconfiança e potência, para que elas possam viver uma vida mais leve, mais feliz e mais alinhada com quem realmente são.


Minha abordagem
Como psicóloga clínica, me apoio na abordagem da Psicologia Junguiana, na Psicotraumatologia, na Teoria do Apego, na Terapia do Esquema e na Psicoterapia Feminista.
A Psicologia Junguiana mostrou-se, para mim, em todos estes anos de estudo, a melhor abordagem psicológica para se trabalhar com o feminino. Ela me dá ferramentas para trabalhar com feridas do feminino arquetípico, registradas no inconsciente coletivo, utilizando, como ferramentas, o conhecimento sobre os arquétipos, o conceito do feminino como algo que transcende o limitado conceito de feminilidade e o foco na busca pela individuação de cada mulher que me procura. Individuação é o profundo processo pelo qual nos tornamos quem somos, passamos a colocar nossa verdade no mundo, expressar nossa autenticidade. Jung dizia que é melhor ser inteiro do que ser bom. É dessa frase que eu tirei a inspiração para o nome da minha marca: Ser Inteira - Psicologia para Mulheres. A busca para que cada mulher se sinta inteira é o norte do meu trabalho.
A Psicotraumatologia é uma interlocução entre a Psicologia Junguiana e a teoria do trauma de Peter Levine. Essa abordagem me permite ter ferramentas para o trabalho com traumas psicológicos complexos, reconhecendo o trauma como algo que não está no passado, mas sim, inscrito no corpo, nos fazendo viver como se fosse impossível um presente e um futuro diferentes do passado e limitando a expressão do nosso self.
A Teoria do Apego e a Terapia do Esquema me dão ferramentas práticas para trabalhar com questões relacionadas a autoestima e dependência emocional, temas tão recorrentes em meu trabalho como psicóloga de mulheres.
Por fim, a Psicoterapia Feminista é um campo teórico que perpassa toda a minha atuação. Ela parte do reconhecimento de que o sofrimento psíquico das mulheres não pode ser compreendido apenas em nível individual, mas está profundamente relacionado a contextos históricos, culturais e sociais marcados por desigualdades sexuais e de gênero. Diferente de outras abordagens que tendem a focar exclusivamente na experiência pessoal, essa perspectiva integra uma análise crítica das estruturas de poder e das narrativas que moldam a identidade feminina. O objetivo é promover não só o autoconhecimento, mas também a reconstrução da autoestima e da autonomia, fortalecendo a mulher para que possa se posicionar de forma mais livre e consciente em suas relações e escolhas.
Quando procurar ajuda psicológica?

Esgotamento emocional ou variações de humor persistentes
A sobrecarga de demandas e a dificuldade de reconhecer limites podem levar a estados de exaustão psíquica, marcados por apatia, irritabilidade e perda de prazer nas atividades cotidianas. A psicoterapia oferece um espaço de escuta e elaboração dessas vivências, favorecendo a reconstrução do equilíbrio interno e o restabelecimento da vitalidade emocional.
Dificuldades nos relacionamentos
A repetição de vínculos marcados por instabilidade, distanciamento afetivo ou conflitos recorrentes pode indicar a presença de padrões emocionais inconscientes que interferem na construção de relações satisfatórias. A psicoterapia possibilita compreender essas dinâmicas, reconhecer as próprias necessidades afetivas e desenvolver formas mais seguras e equilibradas de se vincular.
Autoestima fragilizada e falta de autoconfiança
A percepção distorcida de si mesma, frequentemente associada à autocrítica intensa e à necessidade de validação externa, compromete o senso de valor pessoal. Na psicoterapia, é possível investigar as origens dessas crenças, compreender os fatores que as mantêm e fortalecer uma autoimagem mais estável e coerente.

Dificuldades relacionadas à maternidade
A vivência materna pode despertar sentimentos contraditórios — amor e exaustão, realização e perda de si. A psicoterapia oferece um espaço seguro para acolher essas ambivalências, compreendendo-as como parte legítima da experiência subjetiva e não como sinal de inadequação.
Experiências passadas que ainda repercutem no presente
Vivências de rejeição, abandono ou desamparo podem se manter ativas na vida adulta, manifestando-se em sintomas emocionais, dificuldades relacionais ou autossabotagem. O trabalho terapêutico favorece a elaboração dessas experiências, permitindo que a história pessoal seja integrada de forma mais consciente e menos dolorosa.
Autoconhecimento e desenvolvimento pessoal
A busca por terapia também pode surgir do desejo de compreender-se com maior profundidade — reconhecendo padrões, valores e modos de funcionamento psíquico. Esse processo amplia a consciência sobre si mesma e favorece escolhas mais alinhadas à própria subjetividade.



